De Skate eu vim, de Skate eu vou!




E ai galera, beleza?

Que o skate é um dos esportes mais praticados e amados do mundo a gente já sabe, ele como qualquer outra atividade física nos possibilidade viver coisas novas, conhecer novos lugares e pessoas.

Meninas em geral, já quando nascem são taxadas como frágeis, fofas e sensíveis, e o esporte ideal sempre é o ballet, ginástica olímpica, Yoga etc...
Já estão cansadas de ouvir que skate não é coisa de mulherzinha.


Ai de repente, quando uma menina decide frequentar um cenário onde os meninos dominam, não é lá uma das tarefas mais fáceis, mas a busca de auto-realização e de vencer obstáculos faz com que a relação entre elas e o skate cresça cada vez mais. 


O número de competidoras e praticantes é maior a cada ano que passa, os campeonatos e encontros femininos para dar aquele role são uma prova disso e esta se tornando um hábito entre elas.

Os encontros femininos são em dias e horários marcados,  um exemplo disso é aqui na Pista de São Bernardo, o encontro é sempre as terças-feiras ás 18:00 horas, entrada só de meninas e meninos ficam para fora! Rs. Esse é o momento delas!



Saber que meninas estão começando a dominar uma parte desse universo faz com que outras garotas tomem aquele gole de coragem também subam  nele e comecem a remar.

Os jovens chegam em uma fase na vida de formação ideológica e identificação pessoal, os que nasceram para ser um skatista, vão ter a sensação de pertencimento á algum grupo ou “tribo” onde sabem que irão encontrar pessoas com as mesmas necessidades ,ideologias, liberdade de expressão e onde busca de diversão e muita adrenalina é ilimitada. 

 
Di-sk8 eu vim
Di-sk8 eu vou

É desse jeito assim que eu sou
É o que quero é o que sei
É o que gosto é o que faço

(Charlie Brown Jr – Di-Sk8 eu Vim)



Galera, hoje foi o nosso ultimo post no blog, a finalização do nosso P.I. Nós da ROLL IT gostaríamos de agradecer imensamente a vocês leitores, que acessaram o blog e deram essa força pra gente. Agradecer também a todos os professores envolvidos, obrigada pela paciência, dedicação e a disponibilidade conosco. O tema skate foi escolhido por fazer parte também de cada uma de nós, ele esta presente seja na nossa vida, roupas e no nosso comportamento. Graças ao blog, formamos a ROLL IT e hoje somos mais que um grupo, somos irmãs para toda a vida. Obrigada!




Augusta: Preconceitos e Estereótipos

A grande maioria dos habitantes da grande São Paulo (e até mesmo os de fora do estado) conhece ou já ouviu falar da Rua Augusta e tem uma opinião formada sobre o local, eventualmente sendo infundada. A questão é que quando se fala desta rua, lidamos com extremos, “ou ame ou odeie”


Acredito que a ‘’Augusta’’ nunca será apenas uma rua e jamais morrerá, usamos termos que até personificam o lugar e talvez isso faça algum sentido, pois lá existe vida própria. Ao contrário do que muitos preconceituosos pensam, a ‘’Augusta’’ transborda cultura e história, praticamente um ponto de referência e encontro de diversas tribos e grupos. Aliás, uma palavra que definiria a rua de um jeito eficaz, seria: diversidade. Existem tribos extremamente estereotipadas que vão para determinados lugares, porém existem pessoas que não se “encaixam” em nenhum tipo de tribo, portanto se torna uma mistura de todas e é assim que surgem as diferenças e a graça de toda essa história.
A maneira como uma parte da sociedade encara a Rua Augusta acaba sendo muitas vezes ignorante, porque as pessoas não abrem a cabeça antes de avaliar. Os frequentadores deste local não são pessoas estranhas ou revoltadas como dizem por aí, são simplesmente pessoas que encontraram lá casas, shows, bares, restaurantes e entre outros que satisfizeram seus anseios e vontades. Posso afirmar que é impossível passar por lá e não encher os olhos com algo que chame atenção, até porque sempre haverá alguém ou algo diferente o bastante para fazer com que suas pupilas cresçam, basta você mesmo pensar duas vezes antes de julgar ou ter algum tipo de pensamento ou fala ofensiva sobre o que está à sua frente.

Somos todos tão JOVENS!


Nem sempre é fácil ser diferente, mas na maioria das vezes é sempre mais legal, principalmente quando se trato de um estilo diferente.

Nós jovens sempre gostamos de nos encontrar em alguma turma, tribo, estilo, galera enfim, e não é diferente com essas pessoas "Vintages".

Dá uma olhada na conversa que tivemos com Simom Lira, vocalista da banda Old Chevy, em uma entrevista para a página Old But Gold:

"Meu pai sempre curtiu rock ‘n roll e eu sempre procurei conhecer as raízes do rock para entender como ele se desenvolveu ao que é hoje e também como afetou a cultura mundial. Acredito também que o fato de eu ser muito ligado a carros antigos e motos também ajudou a aumentar meu interesse pelo estilo. Sempre gostei de ser diferente do comum e a forma mais interessante que encontrei foi com o rock ‘n roll, pois a cultura é muito rica.

"Eu admiro as pessoas que seguem o estilo à risca, apenas acho que não combina comigo. Eu curto muito o estilo vintage – e cada vez curto mais – pois tem tudo a ver com as coisas que eu gosto, só não me sinto a vontade tendo que uma certa “obrigação” quanto a um estilo. Me visto de acordo com o local e evento que estou indo, mas creio que acabo tendo sempre um visual estilo retrô devido o corte de cabelo, costeleta, tatuagens e camisetas (geralmente temáticas de rock ‘n roll, carros, motos ou filmes), mas uso 3 brincos de argolas, por exemplo, algo não muito comum num estilo mais tradicional."

O Vintage realmente contagia as pessoas, seja pelo som, pelos carros, pelas roupas ou por qualquer outra coisa que esteja relacionada ao estilo.

Um jovem vintage é uma pessoa comum, ele escuta música, gosta de filmes, de sair para uma balada, encontrar os amigos, se vestir bem entre outras costumes comuns, porém ele tem uma forma diferente de fazer essas coisas.

Tem aqueles que se dizem "nascidos na época errada" e tem aqueles que não se envolvem tanto, mas o objetivo acabo sendo um só, serem aceitos por um grupo de amigos ou colegas.

De qualquer jeito ser um jovem vintage, esportista, músico, descolado, geek etc, é simples "SER". É passar por alegrias, frustrações, incertezas, inseguranças, indecisões entre outros tantos sentimentos tendo a certeza nunca foi tão bom ser tão jovem.

Por isso coloque sua melhor "beca" pegue seu "broto" e vá curtir Rock n' Roll no ultimo volume!

Se quiser saber mais curta nossa página no facebook Old But Gold!

As Crônicas de Japa



Le Traceurs, apresenta:

As Crônicas de Japa



Introdução

   Desde pequeno eu sempre fui de ficar fazendo “macaquices” por aí: Ficar se pendurando nos brinquedos do playground, tentar pular de um obstáculo ao outro etc. E com o passar dos anos, as coisas não mudaram muito, continuei usando a pouca habilidade que adquiri quando criança, mas agora, fora do playground: subia em muita árvore para apanhar frutas, pulei muita laje pra pegar bola que algum perna-de-pau isolou e também escalei muito portão pra fugir de cachorros (eu já tive muito medo de cachorro).
Então se me perguntarem como foi minha experiência com o Parkour, eu vou responder que foi bem normal a primeira vista (só foi o 1° round ainda), pelo fato de eu sempre ter gostado desse tipo de esporte, e foi aquilo mesmo que eu esperava, só que nunca tinha praticado (até agora) com pessoas que levam a coisa a sério, acho que foi por isso que levei umas broncas, até então, entre meus amigos, os meus “parkours” eram casuais (como disse no 1° parágrafo), mas para o povo que pratica seriamente, a pegada é outra, tem toda uma técnica e estilo, como qualquer outro esporte (o futebol, por exemplo, que costumava treinar sempre), então até aprender a domar algumas técnicas, levei algumas broncas e até fui zoado também, mas com razão, pois estava fazendo errado os movimentos, fazer essas coisas nunca foi tão difícil para mim, mas com essas aulas eu estou aprendendo técnicas.
1° Dia – Introdução ao Parkour

   Marcamos com o professor Akira para eu e mais um amigo frequentarmos as aulas (uma por semana), foi sabadão na Praça da Sé, estava um baita dum calor radioativo 40 graus na hora, também, 10 horas da manhã!
Nesse primeiro treino, fui eu (obvio, a cobaia fixa) e meu amigo Mikael, a gente deu um oi geral pra galera que já tinha chegado e nos sentamos no murinho que escalamos (pelo menos eu, o Mikael travou e não conseguiu!), a gente chegou cedo, pois o professor ainda não tinha chegado, quando ele chegou nós no apresentamos, combinamos a entrevista, (isso é um trabalho universitário!) o preço da aula e etc. Depois disso, o Akira sugeriu para a gente treinar e depois fazer as entrevistas, mas era isso que o Mikael pretendia (fiquei sabendo que eu seria a cobaia nesse instante), daí fui percebendo que a  galera era da zoeira, passava mulher, o povo mexia, passa um bêbado, idem, até eu fui vitima, tanto é que ganhei o apelido de Japa (melhor do que Bola, o apelido do Mikael), vamos dizer que a Sé é um prato cheio para zoeira, pois lá você vê um figura por metro quadrado.
Agora um pouco do treino, mas antes de começar com os “parkour”, a gente teve que fazer uns aquecimentos, uns mais que os outros, pois quem tivesse de braços cruzados teria que pagar 10 flexões (pobre Mikael) e quem não respondesse o “alfa” do professor também tinha que pagar também (uma espécie de grito de guerra, o professor gritava “alfa”, a gente tinha que responder “urra”).
Olha, pra quem não esta acostumado com esportes, iria morrer no treinamento, ainda mais no calorão que estava, ficamos um bom tempo nos aquecendo, digo fazendo exercícios e ao pé da letra! Só paramos para comer algo.
Agora sim começou o Parkour! O exercício era simples, a gente tinha que pular umas rampas que tinha lá mesmo, foi nessa parte que levei as broncas porque estava fazendo errado os movimentos, o professor disse que eu tinha boa impulsão, mas falou também que era “porra louca”, pelo fato de não prestar muita atenção e querer fazer as coisas correndo, isso é verdade, mas não quer dizer que eu fiz as coisas daquele de propósito, a verdade é que eu estava ansioso pra começar, aí queria mostrar meu melhor, mas no fim, mesmo com certa dificuldade, consegui fazer os movimentos certos, minha canela agradeceu, porque sempre que errava batia a canela na rampa, já o Mikael tinha parado de treinar (pra tirar fotos e descansar também! O cara tava mortão!), mas é claro que nem todos estavam só pulando rampas, tinha uma galera mais avançada faziam exercícios muito mais desafiadores como pular muros e obstáculos, eu ainda não estou apto pra treinar com essa galera, e fiquei só nas rampas mesmo. No fim do treino, rolou um papo geral do pessoal, com o professor comentando nosso progresso, depois disso cada um tomou seu rumo, no meu caso, eu peguei o metrô e fui para estação Liberdade.

2° Dia – Treino com direito a show no final

   Pra falar a verdade (e para eu descansar também), essa parte dois vai ser bem curta, não aconteceu nada tão diferente do que eu fiz no treino do primeiro sábado, não de se surpreender, não posso fazer nada mais avançado com só dois dias treinos, de novidade mesmo tenho duas coisinhas: nunca usei tanto Cataflan na minha vida e dessa vez até ouvi um show gratuito! O treino de hoje também foi na Sé, mas dessa vez os mendigos estavam inspirados, com instrumentos improvisados (garrafa com pedras viraram chocalho, baldes de tambor) eles nos presentearam com um show de música ao vivo com músicas clássicas como “Paranauê” e “Não deixe o samba morrer”.

3° Dia – Fotógrafo novo, treino novo

   Dessa vez nossa academia (ao ar livre hahaha) foi na vergueiro, mais precisamente do lado da estação de metrô, pensei que tudo seria normal como os primeiros dias, mas não foi bem assim.
Em primeiro lugar, eu acordei atrasado pra caramba, o horário marcado era às 10h, e o mané aqui acordou 9h50 (moro razoavelmente longe da Vergueiro), ou seja tive que sair acelerado, sorte que meu novo amigo Hygor (o Mikael, o Bola. Não pode ir)  já estava lá, então pedi pra ele ficar treinando no meu lugar enquanto não chegava (foi difícil falar com o cara no celular, ele ficava me ligando a cobrar pra não gastar crédito). Enfim, no fim das contas, eu consegui chegar no treino só com 40 minutos de atraso, saí de faltando dez pra começar, nada mal, eu acho que sou meio queniano quando eu preciso!
- Paga dez flexões aí. O professor (Akira) falou pra mim.
Merecido, eu cheguei atrasado mesmo, mas até que foi bom, a galera estava só estava aquecendo aquela hora, então não me cansei, cansado mesmo estava o Hygor que ficou treinando no meu lugar, e também ganhou um apelido (Sombra, por causa da mancha branca escrota que ele tem na sobrancelha). Para minha alegria, os treinos dessa vez foram diferentes, a gente fez de tudo; Pulamos muros; nos penduramos em árvores, foi muito legal, eu consegui ir bem na maioria dos exercícios (menos na hora de escalar o muro, eu sou baixinho e isso dificulta as coisas), já o Hygor, assim como o Mikael, demostrou uma falta de habilidade acima do normal do jovem paulistano, o cara não conseguia pular nem uma mureta. Conclusão, o treino de hoje foi legal pra caramba, a galera foi gente boa comigo e dá-lhe Cataflan quando cheguei em casa.

4° dia – Ultimo dia?

   Para não me demorar muito, vou fazer um resumão: O encontro foi de novo na Vergueiro, com a mesma performance vexaminosa do Hygor, mas hoje o treino foi ligado na dificuldade HARD; aquecemos; subimos e descemos escadas usando os braços e as pernas juntas; fizemos exercícios de técnica (o Hygor não conseguiu completar nenhum deles), se eu quisesse resumir o treino do quarto dia em  música, eu escolheria “The final countdown” ou “Eye of the tiger”.

Mas infelizmente esse 4° dia pode ser meu último (o último bancado pelo meu grupo da faculdade, pelo menos), pois o combinado era pra eu vivenciar a vibe do Parkour por um mês para fazer esse diariozinho meia boca que você esta lendo agora (minha mãe e professores vão ler), então pra terminar gostaria de deixar claro que a experiência foi ótima, a galera é gente fina, eu recomendaria para todos, é só ter a consciência que no Parkour você vai suar e pode até rolar pequenas lesões, apesar que são esses riscos que me fizeram me interessar pela modalidade. Acho que esse quarto dia não foi necessariamente o último, o Akira (o instrutor) disse que poderia oferecer uma vaga na turma dele pra mim se eu tivesse interessado em continuar treinando, e mais, o Parkour vai sempre estar presente dentro de mim, nas horas que eu esquecer minha chave e precisar pular a laje da minha casa ou quando eu tiver que pular um muro pra escapar de um cão raivoso.      

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RIMA COMO REFLEXO NA SOCIEDADE

As batalhas de rima são vistas com maus olhos pela sociedade, alguns acham que é “coisa de maloqueiro”, outros dizem por aí que é “coisa de quem não tem o que fazer”, enfim, não precisamos de muita pesquisa para debater, pois o preconceito ainda existe na nossa sociedade.  O hip-hop sai das experiências e práticas dos jovens em desvantagem econômica, participantes de uma cultura distinta da ordem predominante marcada por uma série de práticas integradas incluindo as batalhas de rimas, a música e arte visual com o objetivo de disponibilizar espaços para a interação e comunicação de grupos marginalizados, um fórum pelo qual pudessem rever o significado de ser jovem, de mostrar seu talento e incentivar.


Como diz Franz Boas “a cultura é o elemento explicativo da diversidade humana”.  O estudo da história das culturas fornece pistas para que se possa compreender como as culturas se tornaram aquilo que são.  Conhecer a maneira como as culturas se estabeleceu e se firmaram nas sociedades permite entender, através das relações entre indivíduo e sociedade, os fatos individuais, e isso mais que formar leis gerais do desenvolvimento da humanidade sem considerar a reação do indivíduo à cultura, como pretendia a antropologia evolucionista combatida por Boas.




Podemos citar a música do Mc Rael da Rima, que se chama de Sociedade:

Não é só vê... E julgar (tem que cola tem)
Tem que ser... (tem que ser)

Pra se misturar...

Ai vai vê que é nois

Que o rap é voz
Que o reggae é voz
E que o samba... Vai entender de nois
Não é só falar de nois
Porque você com nois nem anda!

Igual a você!


Gosta de julgar com a aparência
Nem parou pra conversar não teve essa competência
Mas tu mudou.. Nem sei o porquê
Será que foi aquelas fitas q eu fiz de TV?
Pra tu vê

Você se assustou né
Do som ate gostou né
Aquele é o filho do Zé?
E a porra do cd quer
Pois é.....

É 20 conto!!!


E aí, está gostando? Quer escutar a música toda? Clica aqui .

A participação em zonas subculturais toma lugar não somente como ruptura, mas também como algo que é importante para si mesmo, para os quais esses jovens são preparados para dar energia, concentração, tempo e imaginação.  A existência das subculturas juvenis acaba assumindo um papel muito mais acessível no social, dando margem para novas leituras e que podem levar a violação de códigos comportamentais, quebras de leis, consciência de classe, enfim, abrindo sempre planos para se refletir uma nova normalização da sociedade.


A construção poética das batalhas de freestyle no Brasil - como um dos principais pilares de um movimento cultural e artístico, o hip-hop , tem se esforçado na tentativa de denunciar e apontar soluções para situações que tendem a não progredir neste país,  como a pobreza, a violência urbana, a violência policial, a discriminação racial, o resgate da autoestima dos afro-brasileiros, as altas taxas de desemprego, a desigualdade entre o pobre e o rico, o uso das drogas, a falência da rede educacional, chacinas, dentre outros graves quadros resultantes de processos históricos de exploração e exclusão. É para atuar contra a opressão que as batalhas vêm retratando a realidade social numa luta pelo fortalecimento das bases públicas.


A batalha para os jovens serve como uma vitrine para novos talentos. Ao ir até o local onde acontece o evento, e dele participar, os jovens trocam experiências, conversam sobre a cultura que querem modificar e a que pretendem fortalecer, compartilham pensamentos. A Batalha à Capella, podemos dizer,  é a raiz do hip hop, a essência em que se juntam todos os elementos desse complexo  contexto, estando dentro da música ou não.

Já diz Marcelo D2Porque quem versa versa não fica de conversa ... E se tem pressa rima melhor porque se estressa..

 E você, ainda tem algum preconceito com a prática?

Cute nossa página e fica por dentro desse assunto, a cultura hip hop agradece ;)